O evento reuniu dirigentes sindicais de várias regiões do estado, além de representantes de Minas Gerais, Goiás, Bahia e Rio Grande do Sul, fortalecendo o debate coletivo.

Edson Dias Bicalho, secretário-geral da FEQUIMFAR e copresidente global do setor, coordenou os trabalhos. Ele ressaltou a importância da análise de conjuntura e do diálogo internacional.

A mesa de abertura contou com Sergio Luiz Leite, o Serginho, presidente da FEQUIMFAR; Lucineide Varjão, da IndustriALL; Geralcino Teixeira, da CNQ/CUT; e Tom Grinter.

Serginho destacou que o encontro amplia a compreensão dos desafios globais. Ele afirmou que o movimento sindical atua de forma propositiva, defendendo empregos, direitos e indústria nacional.

Para Tom Grinter, o encontro é fundamental para conhecer realidades regionais. Ele afirmou que compreender conquistas e desafios permite alinhar estratégias e fortalecer as ações sindicais conjuntas.

Os Químicos da Força participaram com representantes de sindicatos de diversas cidades paulistas, além de lideranças de Minas Gerais, Goiás e outras regiões estratégicas para o setor.

Na programação, economistas do DIEESE, Daniel Ferrer e Marilane Teixeira, apresentaram análises sobre os impactos do tarifaço no setor químico e farmacêutico brasileiro, contextualizando os desafios atuais.

Posteriormente, representantes da CNQ/CUT e da FEQUIMFAR compartilharam experiências. Eles traçaram um panorama atualizado das duas áreas e reforçaram a importância da articulação sindical.

O encontro será encerrado com a definição de ações conjuntas. O objetivo é fortalecer o enfrentamento dos desafios do setor químico e farmacêutico no Brasil.