Notícia - Força Sindical marca presença no Congresso da Contrasp

A terceira edição do Congresso da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Segurança Privada (Contrasp), presidida por Edilson Silva, iniciou nesta quinta-feira (18), no Hotel San Rafael, em São Paulo, reunindo lideranças.

Com o tema “O Futuro da Segurança Privada: Conquistas e Desafios”, o evento destacou a importância da adaptação tecnológica e do fortalecimento sindical diante das mudanças sociais e econômicas.

Desafios Tecnológicos

Na abertura, palestras e debates enfatizaram a necessidade de preparar a categoria para as transformações do mercado. A atuação sindical foi destacada como ferramenta essencial para resistir aos ataques aos direitos da categoria.

O especialista em Inteligência Artificial, Thiago Fonseca, alertou que investimentos tecnológicos exigem adaptação.

“Todas as profissões serão afetadas pela IA. Só quem se adapta sobrevive”, afirmou ele.

Direitos e Fiscalização

A programação da manhã também incluiu debates sobre o papel da Polícia Federal na fiscalização do setor e a defesa dos direitos trabalhistas conquistados pelos vigilantes.

Entre as entidades presentes, a Federação dos Vigilantes do Norte e Nordeste (Fesvine-PS) teve destaque. Seu presidente, Daniel Borges, reforçou a relevância dos debates e reflexões.

Borges afirmou que os temas debatidos são fundamentais para preparar a categoria. Para ele, compreender essas transformações garante condições dignas diante dos impactos das novas tecnologias.

A Força Sindical marcou presença, no Congresso nesta sexta-feira (19), com Sérgio Luiz Leite (Serginho), vice-presidente e Geraldino Santos Silva, secretário de Relações Sindicais. Ambos defenderam maior unidade para enfrentar os desafios nacionais.

Compromisso da Força Sindical

Geraldino destacou a força da mobilização sindical. “Não podemos esperar que outros defendam nossos direitos. Só com unidade, formação política e coragem conquistaremos avanços duradouros para nossa categoria.”

Ele ainda acrescentou que a luta precisa ser constante.

“Os vigilantes merecem reconhecimento, salários justos e condições dignas. Nossa mobilização é a única arma para transformar realidades.”

Já Serginho ressaltou a importância da preparação. “As mudanças tecnológicas e legislativas já estão em curso, e precisamos estar na linha de frente, defendendo nossos trabalhadores com firmeza.”

Ele reforçou que o setor precisa resistir unido.

“Não podemos permitir retrocessos. A segurança privada é estratégica para o país e seus profissionais devem ser valorizados e respeitados.”


Fonte:  Força Sindical - 19/09/2025

 

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