Notícia - Trabalhadores protestam contra protecionismo de Trump em SP

Nesta sexta-feira (1º), centrais sindicais organizaram um protesto unificado em frente ao consulado dos Estados Unidos, em São Paulo, contra o protecionismo de Donald Trump.

A manifestação reuniu Força Sindical, CUT, UGT, CTB, CSB, Nova Central, Pública Central, Intersindical e CSP-Conlutas, que denunciaram ataques à soberania econômica do Brasil.

Além disso, diversas entidades internacionais expressaram solidariedade, como a ITUC, CSA-TUCA, ADS Americas e a AFL-CIO, maior central sindical dos Estados Unidos.

Da Europa, também participaram CGT da França, CFDT, CCOO da Espanha, UGT de Portugal, CGIL, UIL da Itália e o britânico TUC.

Na América Latina, apoiaram o ato a CGT da Argentina, CGT da Colômbia, CTM e CROC do México, além da CGTP de Portugal.

A COSATU, da África do Sul, também aderiu à mobilização, reforçando a dimensão internacional da resistência às medidas protecionistas impostas pelo governo norte-americano.

Durante o protesto, os manifestantes exibiram faixas e cartazes, exigindo respeito à soberania, aos empregos e à indústria nacional brasileira.

Com isso, as centrais denunciaram o impacto negativo das barreiras comerciais que prejudicam exportações e intensificam desigualdades globais.


Nota das centrais sindicais

Em nota conjunta, as centrais afirmaram: “A soberania se defende com trabalho digno, produção nacional forte e relações internacionais justas e equilibradas.”

Além disso, os organizadores enfatizaram que as ações unilaterais dos EUA violam acordos multilaterais e comprometem a autonomia de países em desenvolvimento.

Certamente, o protesto reforçou a solidariedade internacional e destacou a urgência de construir um comércio global mais justo, inclusivo e democrático.


Fonte:  Rádio Peão Brasil - 01/08/2025

 

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