Na manhã desta quarta-feira (23), a Seção Sindical do SINPAF em Cruz das Almas promoveu um importante ato público na unidade da Embrapa Mandioca e Fruticultura, com a participação ativa de assistentes e técnicos. A mobilização teve como pauta central a luta pelo pagamento do adicional de escolaridade aos trabalhadores e trabalhadoras dessas categorias. Durante o ato, foram gravadas mensagens e vídeos direcionados à presidenta da Embrapa, Sra. Silvia Massruhá, e ao presidente do Conselho de Administração (Consad), Sr. Carlos Augustin, cobrando uma posição da empresa frente à reivindicação dos trabalhadores. Segundo Hélder, presidente da Seção Sindical do SINPAF em Cruz das Almas, a demanda é antiga e justa. “Estamos falando de trabalhadoras e trabalhadores de nível fundamental e médio que buscaram qualificação superior à exigida para seus cargos, como graduação ou pós-graduação. O adicional de escolaridade já é uma realidade em várias instituições públicas, como Universidades e Institutos Federais. É uma forma de reconhecer o esforço de quem se qualifica para entregar ainda mais à sociedade”, destacou. O sindicato ressalta que a valorização profissional não pode ser dissociada do reconhecimento financeiro. Em 2024, o lucro social gerado pela Embrapa ultrapassou os R$ 107 bilhões, resultado que, segundo os trabalhadores, só é possível graças ao empenho coletivo da força de trabalho — da base ao topo. A CUT Bahia se soma à luta do SINPAF e reforça que a valorização das trabalhadoras e dos trabalhadores da ciência, pesquisa e tecnologia é estratégica para a soberania alimentar e o desenvolvimento nacional. O adicional de escolaridade é um direito e precisa ser implementado de forma imediata!
Na manhã desta quarta-feira (23), a Seção Sindical do SINPAF em Cruz das Almas promoveu um importante ato público na unidade da Embrapa Mandioca e Fruticultura, com a participação ativa de assistentes e técnicos. A mobilização teve como pauta central a luta pelo pagamento do adicional de escolaridade aos trabalhadores e trabalhadoras dessas categorias.
Durante o ato, foram gravadas mensagens e vídeos direcionados à presidenta da Embrapa, Sra. Silvia Massruhá, e ao presidente do Conselho de Administração (Consad), Sr. Carlos Augustin, cobrando uma posição da empresa frente à reivindicação dos trabalhadores.
Segundo Hélder, presidente da Seção Sindical do SINPAF em Cruz das Almas, a demanda é antiga e justa. “Estamos falando de trabalhadoras e trabalhadores de nível fundamental e médio que buscaram qualificação superior à exigida para seus cargos, como graduação ou pós-graduação. O adicional de escolaridade já é uma realidade em várias instituições públicas, como Universidades e Institutos Federais. É uma forma de reconhecer o esforço de quem se qualifica para entregar ainda mais à sociedade”, destacou.
O sindicato ressalta que a valorização profissional não pode ser dissociada do reconhecimento financeiro. Em 2024, o lucro social gerado pela Embrapa ultrapassou os R$ 107 bilhões, resultado que, segundo os trabalhadores, só é possível graças ao empenho coletivo da força de trabalho — da base ao topo.
A CUT Bahia se soma à luta do SINPAF e reforça que a valorização das trabalhadoras e dos trabalhadores da ciência, pesquisa e tecnologia é estratégica para a soberania alimentar e o desenvolvimento nacional. O adicional de escolaridade é um direito e precisa ser implementado de forma imediata!
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