O Sindicato dos Químicos de Guarulhos e Região – Sindiquímicos participou, nesta segunda-feira, dia 2 de março, de atos que pedem a revogação das MPs 664 e 665, que alteram as regras do seguro-desemprego, abono salarial, seguro-defeso, pensão por morte, auxílio-doença e auxílio-reclusão.

Em Guarulhos, o ato promovido pela Força Sindical Regional aconteceu em frente à Gerência Regional do Ministério do Trabalho na cidade  e reuniu os sindicatos dos  químicos, metalúrgicos, servidores públicos, vigilantes,  aposentados, brinquedos, têxteis e gráficos. Uma comissão formada por representantes das entidades sindicais foi recebida pela gerente regional do Ministério do Trabalho, Dra. Mara Sueli de Lara Martins e formalizou a entrega de um documento de repúdio às medidas provisórias.

Ao receber o documento, a Dra. Mara ressaltou a importância das entidades sindicais nas relações com o DRT e causas trabalhistas e se comprometeu a repassá-lo ao ministro do trabalho.

“Queremos a revogação das MPs 664 e 665. Não aceitamos que o governo retire os direitos dos trabalhadores”, diz Antonio Silvan Oliveira, presidente do Sindiquímicos e da CNTQ.

Antonio Cortez Morais, vice-presidente do Sindiquímicos e conselheiro representante da Força Sindical no Conselho e secretário de Assuntos Previdenciários da Força Sindical/SP e Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Químico – CNTQ,  participou da mobilização na idade e avaliou o movimento como positivo e espera que as  manifestações que aconteceram simultaneamente em várias capitais e estados  do país promova uma nova discussão com o governo. “Esperamos uma nova composição com o governo, com novas discussões e debates”.

Em São Paulo, o Sindiquímicos se uniu aos sindicatos filiados à Federação dos Químicos do Estado de São Paulo – FEQUIMFAR e Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Químico – CNTQ e demais categorias e participaram de ato em frente à Superintendência Regional do Trabalho e Emprego, no Centro.