Notícia - Enfermeiros encaminharão pedido de gratificação à SES

Os enfermeiros do estado de Sergipe se reuniram na tarde desta quinta-feira, 16, com o intuito de discutir uma proposta de gratificação de desempenho na categoria. A assembleia aconteceu na sede do Sindicato dos Enfermeiros do Estado de Sergipe (Seese) e, além de lançarem o pedido da gratificação, os enfermeiros também decidiram que, até o momento, não entrarão em greve.

A presidente do Seese, Shirley Marshal Díaz Morales, comandou a reunião, que contou com a participação de membros do sindicato. A principal pauta da assembleia da Seese foi a proposta de gratificação de desempenho, que consiste em bonificação recebida por um serviço prestado.

De acordo com a presidente, a decisão foi unânime para que a proposta fosse enviada à Secretaria de Saúde (SES). “Amanhã mesmo a proposta de gratificação de desempenho para os enfermeiros será encaminhada à SES. É uma proposta que age diretamente na qualidade e assistência à população”, explica Shirley Marshal.

Ainda segundo a presidente, no final da próxima semana, o sindicato irá se encontrar com a SES para discutir os pontos fundamentais da proposta. “Bom, até a próxima semana, já vai ter dado tempo de eles analisarem a nossa proposta e avaliarem se irão ou não acatar o nosso pedido”, diz.

Greve

Além de debater a gratificação de desempenho para a classe, a assembleia serviu também para que os enfermeiros decidissem sobre a greve. Até o momento, a paralisação está descartada.

De acordo com a presidente Shirley, já existe data para a próxima assembleia. “No dia 29 deste mês, depois de já termos conversado com a Secretaria, teremos outra assembleia. A depender da decisão deles, em acatar ou não nosso pedido, tomaremos nossa decisão. Caso a proposta de gratificação não tenha avanços, nem nos outros pedidos do sindicato, entraremos em greve por tempo indeterminado”, disse.

“É uma proposta boa e interessante para a Secretaria. E nós precisamos de uma resposta contundente. Com prazos estabelecidos para cumprimento. Precisamos de melhora nas nossas condições de trabalho. Caso não consigamos, entraremos em greve”, completou.


Fonte:  Infonet - 17/10/2014


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