Com a crise econômica, agravada pela pandemia do novo coronavírus, em meio a crises políticas sem fim, desgovernado e sem política de geração de emprego e renda, o Brasil perdeu mais de um milhão de empregos com carteira assinada apenas entre março e abril, os dois meses em que mais estados decretaram medidas restritivas de circulação para conter a disseminação do vírus.
De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), divulgados na quarta-feira (27), pela Secretaria de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, nesses dois meses 1.101.205 de trabalhadores e trabalhadoras com empregos formais, portanto, com direitos assegurados, foram demitidos. Parte deles, são gráficos, a exemplo dos demitidos da Cunha Facchini, Emepê, Jandaiaí e outras grandes, médias e pequenas gráficas de Cajamar, Jundiaí, Vinhedo e região.