A manifestação denunciou as maldades contidas na proposta da reforma da Previdência, que Bolsonaro entregou nesta manhã ao Congresso Nacional.
“Ela é pior que a apresentada pelo governo de Michel Temer no final de 2016”, diz o vice-presidente do Sindicato, Josinaldo José de Barros (Cabeça). Ele explica que o protesto fez parte de um dia de luta com mobilizações em diversas partes do País.
Cabeça destaca que a classe trabalhadora precisa ocupar as ruas, a fim de mobilizar a sociedade para barrar os ataques à Previdência pública e ao sistema de seguridade social. “É importante que a categoria metalúrgica entre nessa luta. Não podemos aceitar trabalhar até morrer, sem direito a uma aposentaria digna”.
Terça - As direções sindicais marcaram para terça (26) encontro no Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), quando vão avaliar a proposta do governo. As Centrais também devem definir a agenda de ações, para mobilizar as bases, esclarecer a sociedade e dialogar com os Poderes.