Na tarde de segunda-feira (3/8) uma primeira reunião foi realizada com representantes da ERJ e na manhã de hoje o encontro será com a Coan, ambas fornecedoras de alimentação escolar para a Prefeitura. Como vai haver reposição de aulas, avaliamos que as merendeiras trabalharão a mesma quantidade de dias depois. Estamos negociando a suspensão do desconto, comentou Terezinha de Jesus Baldino, presidente da entidade.
O Seerc garante que, até o momento, todas as merendeiras da rede municipal receberam o salário normalmente. Porém, um acordo firmado há alguns anos prevê o pagamento de apenas 50% do salário nos casos de recesso e férias - o funcionário recebe 100% e depois tem descontado, dos pagamentos seguintes, os 50% restantes em três vezes. Consideramos que esse foi um processo emergencial e as merendeiras acabarão por trabalhar do mesmo jeito, completou Terezinha. A Secretaria de Administração (Sead) da Prefeitura informou que só vai se manifestar após a realização das duas reuniões. Há de se observar que essa é uma situação inusitada e sem precedentes, que deverá ser avaliada com o maior cuidado possível, diz nota enviada pela Secretaria de Comunicação (Secom).
Fonte: Jornal Cruzeiro do Sul
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05/08/2009
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