O governo está tentando a todo custo apresentar um novo programa social que substituirá o Bolsa Família e o Auxílio Emergencial. Aos tropeços, sem dizer de onde virá o dinheiro e regras, o governo anuncia o “Auxílio Brasil”.
O anúncio foi feito nesta quarta-feira (20) o novo programa social foi feito pelo ministro da Cidadania, João Roma.
O “Auxílio Brasil” terá reajuste permanente de 20% em relação aos valores pagos atualmente no Bolsa Família.
Segundo o ministro, a pedido do presidente Jair Bolsonaro, será criado um “benefício transitório” para que as famílias recebam, até o fim de 2022, pelo menos R$ 400 mensais. Desde a primeira tentativa de emplacar um novo programa ninguém sabe de onde virá o dinheiro e o ministro não detalhou de onde sairá os recursos.
"O programa permanente que é o Auxílio Brasil, que sucede o Bolsa Família, ele tem um tíquete médio. O valor do benefício varia de acordo com a composição de cada família. Existem famílias que estão recebendo até menos de R$ 100, e outras que recebem até mais de R$ 500", pontuou Roma.
"Esse programa terá um reajuste de 20%. É um programa que é permanente e seguirá 2021, 2022, 2023 e assim sucessivamente. Isso chama-se despesas permanentes do governo, e é um programa que está estruturado para que avance cada vez mais, com políticas integradas, para atender a esses brasileiros mais necessitados", seguiu.