Notícia - Desemprego em alta na pandemia revela a falta de políticas econômicas sérias

A taxa de desemprego no Brasil subiu para 12,6% no trimestre encerrado em abril, atingindo 12,8 milhões de pessoas, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Mensal (PNAD Contínua) divulgada nesta quinta, 28 de maio de 2020, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Trata-se da maior taxa de desemprego desde o trimestre terminado em março do ano passado, quando foi de 12,7%.

O resultado representa uma alta de 1,3 ponto percentual na comparação com o trimestre encerrado em janeiro. Desta forma, o número de pessoas na fila por um emprego aumentou em 898 mil pessoas em 3 meses, em meio aos impactos da pandemia de coronavírus na atividade econômica.

Apenas em abril, foram fechados 860,5 mil postos de emprego formal, o pior resultado para um único mês em 29 anos, segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados).

Nossa opinião

 

“Estes números, os primeiros a trazer o retrato do impacto da pandemia do novo coronavírus no mercado de trabalho brasileiro, são muito graves, revelam a crescente recessão e o risco de caos social no País. A nação brasileira precisa reagir e exigir mudanças nos rumos econômicos. Nós, do movimento sindical, temos feito nossa parte, atuando em conjunto com os setores produtivos para evitar demissões, perda de direitos e a queda da renda das famílias’’, diz Reginaldo de Faria, presidente do SindMetana, Sindicato dos Metalúrgicos de Anápolis/GO.


Fonte:  Sindicato dos Metalúrgicos de Anápolis/GO - 29/05/2020


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