O encontro aconteceu na sede do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos e contou com a presença de Francisco Luiz dos Santos, da Biovida.

De acordo com Luiz Alberto Catanoso, diretor de Saúde do Sindnapi, o custo mais acessível é o principal atrativo para os metroviários que buscam alternativas.

“Marcamos a reunião porque o grupo nos procurou preocupado com o aumento previsto no plano de saúde da associação da categoria”, explicou Catanoso.

Gentil Fernandes Rosa, diretor executivo do Sindnapi, avaliou o encontro como produtivo, destacando o interesse imediato de muitos aposentados em se associar.

Pedro Paulo Guedes, ex-metroviário por 40 anos, contou que paga R$ 1.910,00 pelo atual plano para ele e sua esposa.

Com o reajuste de 47% previsto, ele afirma que não terá como arcar com o valor, o que o motivou a buscar uma alternativa.

Na mesma situação está Antonio Alves Maciel, que relatou a necessidade de encontrar uma opção mais barata para continuar garantindo assistência médica.

Catanoso reforçou que o Plano Biovida tem condições exclusivas para associados do Sindnapi e foi estruturado para atender aposentados e suas famílias.

A parceria com a Biovida existe há quase 20 anos e oferece um plano coletivo por adesão, negociando reajustes diretamente com a operadora.

Essa negociação garante aumento menor que o praticado pelos planos individuais disponíveis no mercado, segundo o dirigente sindical.

Outro diferencial do Biovida é permitir a inclusão de filhos e netos com menos de 24 anos, ampliando a proteção familiar.

Para os aposentados do Metrô, a alternativa surge em um momento de incertezas e garante alívio no orçamento doméstico.