As centrais sindicais estão reunidas nesta segunda-feira (27), na sede da UGT, em São Paulo, com o objetivo de organizar a classe trabalhadora para a resistência contra as reformas da gestão Temer, que acaba com as aposentadorias, rasga a CLT e acaba com direitos sociais e trabalhistas consagrados com muita luta.
A CTB estava representada pelo presidente nacional, Adilson Araújo, o secretário-geral, Wagner Gomes, e a secretária de Comunicação, Raimunda Gomes.
Na abertura da reunião, as lideranças das centrais receberam o apoio do Sindicato dos Metroviários e uma carta enfatizando o sucesso do dia 15 de março na luta e a necessidade de estarem juntos na construção da greve geral em abril.
"Por se tratar de uma categoria estratégica na luta dos trabalhadores, o Sindicato dos Metroviários já rejeitou essa política do governo Temer e coloca-se à disposição das centrais sindicais para ajudar na construção da Greve Geral", diz trecho do documento.
O objetivo da reunião é iniciar um amplo movimento de mobilização para uma paralisação nacional no mês de abril. As centrais esperam parar o Brasil contra os retrocessos e barrar o projeto retrógrado proposto por Michel Temer.
No documento, os metroviários sinalizaram estar juntos na construção da greve geral em defesa de direitos, convocando um dia de luta ainda em abril.