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Magistrados, procuradores e advogados trabalhistas convocam ato nacional em defesa da Justiça do Trabalho
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Olá, como vai?!
Já iniciamos 2019 com grandes polêmicas proferidas pelo novo governo e uma delas é a possibilidade de acabar com a justiça do trabalho.
Em entrevista concedida no dia 3 de janeiro para o SBT, o presidente Jair Bolsonaro, falou sobre a possibilidade de acabar com a justiça do trabalho. As ações trabalhistas passariam para a justiça comum.
Para o diretor técnico do Dieese, Clemente Ganz Lúcio, a iniciativa faz parte de uma concepção de corte liberal sobre as relações trabalhistas.
"Essa é uma parte de um conjunto de medidas, várias iniciativas formuladas no âmbito do governo, visando ampliar a flexibilização do mundo do trabalho. Tornar mais fácil demitir e contratar, combinando com isso uma redução dos direitos a um patamar mínimo, provavelmente somente àquilo que a Constituição define. Todo o resto que está na legislação poderia ser flexibilizado", avalia Clemente, em entrevista ao jornalista Glauco Faria, na Rádio Brasil Atual. "O pressuposto é que o patamar de direitos tenha que ser reduzido, e muito, e também reduzida a possibilidade de as empresas ficarem com passivos trabalhistas."
Magistrados, advogados trabalhistas apresentaram nota de convocação de um ato nacional em defesa da justiça do trabalho, mais detalhes podem ser conferidos nas notícias publicadas nesse e-mail.
O juiz Guilherme Feliciano, presidente da Anamatra, explica que o ato servirá para expressar explicar a toda a sociedade a inteira importância e da Justiça do Trabalho, que é patrimônio do cidadão. “Conclamamos todos para esse debate público e estamos abertos ao diálogo democrático”, afirma.
Beijos,
Sandra Campos Editoral da Revista e Portal Mundo Sindical Celular 11-948-137-799
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